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9 tendências da Arquitetura para 2018. Fique ligado!

Com a expectativa de recuperação da economia para este ano, é esperado que as pessoas passem a consumir um pouco mais. Nesse sentido, devem se destacar os investimentos na construção, reforma e decoração de casas e apartamentos. Por isso, é bom ficar de olho nas tendências da arquitetura para 2018.

O fato é que muitos empreendimentos estão sendo entregues, gerando ótimas oportunidades para os arquitetos. No entanto, é preciso o empenho para apresentar novidades aos clientes, que buscam soluções mais versáteis, confortáveis e acessíveis para suas residências.

No post de hoje separamos as 10 tendências da arquitetura para 2018, segundo indicações do arquiteto Cadu, sócio da Cadu — Gerenciamento e Implantação. Continue a leitura e descubra quais devem ser destaque neste ano!

1. Construções pré-fabricadas

As casas pré-moldadas já são utilizadas há muitas décadas nos Estados Unidos e na Europa, mas só agora começam a despontar no Brasil. Se por um tempo houve uma resistência por achar que elas eram pouco duráveis, agora elas se apresentam como uma solução mais sustentável e econômica.

A verdade é que elas podem tranquilamente chegar aos 50 anos sem nenhuma manutenção estrutural. Também gastam bem menos água e ficam prontas em apenas um terço do tempo — se comparada a uma construção tradicional. Ou seja, em tempos de crise, as construções pré-fabricadas podem ser mesmo uma das tendências mais relevantes.

2. Estilo contemporâneo

As linhas retas, os telhados embutidos, formas geométricas, além de uma decoração com revestimentos de pedra, madeira e vidro. Essas são algumas características do estilo contemporâneo, que já vem se destacando nos últimos anos e devem continuar seu reinado.

Para quebrar um pouco da simplicidade, podem ser misturadas outras tendências da arquitetura que também estão em alta, como ambientes rústicos e materiais vintage. Falaremos sobre eles mais adiante.

3. Sustentabilidade

A sustentabilidade é outra das tendências da arquitetura que está ganhando espaço e deve crescer ainda mais em 2018. De fato, a preocupação com o meio ambiente nas construções deixou de ser exclusividade das empresas, ganhando as casas e apartamentos.

Assim, sistemas de reaproveitamento de água, uso de materiais reciclados e ecofriendly, bem como iluminação natural e mais econômica são algumas das maneiras de tornar o ambiente mais sustentável.

A preocupação com a natureza se manifesta, inclusive, na forma como as construções são feitas. Procura-se desperdiçar menos materiais e investir em tecnologias que gerem menos impacto ambiental.

4. Espaços internos verdes

A tendência da sustentabilidade se estendeu ao ponto de se adotar mais áreas verdes nos espaços internos. Ou seja, as plantas deixaram de ser meros componentes decorativos, interagindo com o ambiente e os tornando mais aconchegantes e agradáveis.

Desta forma, as plantas ou mesmo os jardins completos podem funcionar bem em varandas, terraços, áreas de lazer e, até mesmo, nas chamadas “paredes vivas”, em que um minijardim vertical compõe a decoração do ambiente.

5. Iluminação natural

Uma das formas mais evidentes de tornar os ambientes mais sustentáveis, a iluminação natural, bem como a ventilação cruzada, são tendências em alta também por ajudar a economizar energia.

O ar-condicionado dá lugar às janelas venezianas em madeira, os cobogós e ao quebra-sol. Do mesmo modo, também estão sendo adotados sistemas inteligentes e interativos, que permitem iluminar ou refrescar de acordo com a necessidade.

6. Minimalismo e neutralidade

Se antes as construções e decorações minimalistas eram sinônimo de simplicidade e economia, hoje elas representam mais praticidade e conforto para os moradores. O minimalismo provou que pode ser bonito, além de dar mais leveza e sofisticação aos espaços internos e externos.

Ele se apresenta tanto nas cores neutras e nos tons de rosa queimado e azul-celeste quanto nas formas geométricas e nas peças mais funcionais. A neutralidade, por sinal, é marcante como forma de oferecer mais versatilidade, inclusive em móveis e objetos decorativos.

7. Materiais vintage

Ainda que o minimalismo, com suas formas e cores neutras e modernas, seja uma das tendências de arquitetura mais fortes para este ano, não quer dizer que eles não possam interagir com o mais antigo. Assim, o vintage se destaca tanto nas peças de decoração quanto na própria construção.

Por sinal, a adoção de peças e materiais com um toque vintage se tornou uma boa alternativa de decoração de apartamentos e casas nos quais não se pode mexer muito na estrutura, como os alugados. Para dar mais personalidade aos espaços, basta inserir móveis, papéis de parede e alguns objetos para dar um ar mais aconchegante e com a cara do morador.

8. Ambientes rústicos

Com intenções bem próximas do vintage, o rústico é outra tendência que pode deixar o espaço mais confortável e de acordo com a personalidade do dono. Os móveis rústicos, por exemplo, não apenas ocupam as já tradicionais varandas e jardins, como também ganham lugar de destaque mesmo nas salas de jantar, quartos e cozinhas.

Um ponto interessante de se destacar é que aqui a tendência se estende da decoração para a construção. Ela aparece nas portas e janelas de madeira de demolição, no piso de cimento queimado e nas paredes de concreto em estilo industrial, que são modernas, práticas e econômicas.

9. Aproveitamento de espaços

Com o metro quadrado cada vez mais caro, principalmente, nas grandes cidades, vale qualquer coisa para aproveitar melhor os espaços. Por isso, uma tendência que tem conquistado muitos adeptos é o aproveitamento.

É o caso de móveis, como mesas dobráveis, por exemplo, que podem aumentar de tamanho conforme a necessidade. O mesmo vale para as bancadas que servem para dividir e ampliar espaços ao mesmo tempo. Sem falar nos armários que ocupam paredes e as televisões móveis no centro de divisórias, que podem ser movidas para os quartos ou para a sala, de acordo com a necessidade.

Enfim, você deve ter notado que todas essas tendências da arquitetura podem ser resumidas em economia, sustentabilidade e praticidade. Tanto a crise econômica quanto o preço mais alto dos imóveis tem exigido alternativas mais adequadas ao momento. Nessa hora, o arquiteto mais criativo e que ofereça soluções inovadoras pode se destacar.

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